quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sites recomendados: Você conhece o SKOOB?


Meu povo, sabe quando um sonho se realiza? Pois é, esse site foi tudo que eu, uma viciada em livros, sempre quis na vida. Um jeito de organizar os livros de uma forma divertida e superfácil e rápida. Valeu, Bruno, pela dica. Bem, quero recomedar esse site para vocês e vou mostrar porque eu adorei. Olha só:



Essa é sua página inicial ( no caso a minha), aqui você suas estatísticas (1): os livros que você já leu, que está lendo, que vai ler, que abandonou, que tem, que quer ganhar, as resenhas que fez e os livros que avaliou.
No topo da página do lado direito (2), você tem o Paginômetro: isso mesmo que você está pensando: é soma de todas as páginas dos livros que você marcou como lidos e também dos que você marcou como lendo e informou quantas páginas já leu.
Do lado da fotinha, você pode colocar uma frase inspiradora (ou não) (3). E claro, que você não vai ter todo esse trabalho para ficar só para você. Assim, você pode buscar e adicionar amigos (4) e vocês podem dividir a experiência fantástica que é ler.





Agora a parte que eu mais gosto: a Estante (1). Mais estatísticas (2), como eu falei, você marca os livros que você leu, está lendo, vai ler, etc., aqueles que você tem, emprestou ou aqueles que quer trocar (quem sabe você não acha alguém e faz um ótimo negócio desencalhando aquele livro chato que você comprou de um impulso?)
Aqui na Estante (3) propriamente dita, você tem as miniaturas dos livros, com a sua avaliação, clicando em cada um deles, você vê as informações sobre a obra, bem como quem está lendo, já leu, e o restou você já sabe. A busca (4) pelos livros pode ser feita por meio de várias opções (5). Você efetuar a busca entre os seus próprios volumes (6). Através das estrelinhas (7), você pode avaliar o quanto gostou ou detestou o livro. Você pode alterar a forma de exibição (8) para o modo lista que mostra mais informações sobre cada livro. E por fim, depois de tanto ler, está na hora de escrever: divida com a galera (9) suas impressões sobre os livros que você conhece.
Mas não é só isso. Essa alegria toda se deve a uma promoção de que estou participando para ganhar 10 livros escolhidos por mim, para tanto preciso que meu caros e prestativos amigos realizem o cadastro no site Skoob, através do meu link promocional:

http://www.skoob.com.br/promocao/codigo/108197

 Please! Acesse, se cadastre, faça uma Garota feliz!








quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Mambo

Eu e Correspondente Anônimo vamos completar um ano de dança em janeiro. Já conseguimos até enganar um pouquinho.
Eu adoro me torturar e toda vez que começamos um ritmo novo, eu procuro os vídeos correspondente e fico estarrecida com as coisas que pessoas conseguem fazer ao som de uma música.
Frustrações à parte, descobri que adoro dançar (inclusive forró, surpreendentemente) e adora as aulas de dança e meus amigos de lá (Beijos, galera!). É sempre muito divertido, mesmo quando erramos o passo e nosso querido e maravilhoso professor grita carinhosamente com a gente (Beijo, V.). Nossa profa., uma dama! Mas como os meninos são escassos nas aulas, sempre que preciso ela os substitui e, diga-se de passagem, muito bem (Beijo, G). Talento é só para quem pode. Aproveito o ensejo e presto minha homenagem aos dois professores maravilhosos que nós temos e aos amigos que conhecemos.

Não esquecido do título não. Segue o vídeo de mambo:



Atenção para algo surpreendente no final e um momento constrangedor de um dos dançarinos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Uma coisa leva à outra... olha onde eu fui parar...


Escutava "Stairway to heaven" no carro hoje. Quando cheguei em casa, procurei, por curiosidade inocente, a letra. Resolvi olhar a Wikipedia sobre a canção. Não satisfeita com o texto em português (curto), traduzi a versão em inglês. Lá no final da página, havia o seguinte tópico:Backward masking controversy. Foi então que lembrei das supostas acusações de satanismo sobre a música e a banda. E lá fui eu ouvir a música ao contrário.

Na verdade, achei um site com várias músicas com supostas backmasking. E tenho que dizer: tive calafrios, principalmente nas músicas dos Beatles. Há a lenda de que Paul McCarteney morreu e foi substituido por outra pessoa - um sósia, mais especificamente - e que há mensagens escondidas nas músicas e capas dos álbuns revelando essa farsa.

Bem, eu particularmente acho uma teoria da conspiração superbem bolada, mas não passa disso.

Enfim, eu sou uma pessoa impressionável. Então, veja as músicas e tire suas próprias conclusões.

No final das contas, acho que é uma simples associação dos sons da música invertida às supostas letras escondidas. Mais ou menos o mesmo processo que ocorre nas legendagens do Prabhu Deva e outros.

O site é http://jeffmilner.com/backmasking.htm

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cuidado com suas fotos na net!



A internet é terra de ninguém. Assim, o que você colocar na web é do mundo e o controle sobre a divulgação é praticamento nulo. Então, principalmente no que toca a fotos e informações pessoais, é interessante ter um cuidado especial. O Orkut, por exemplo, tem ferramentas para restringir o acesso aos álbuns e recados, vale a pena usar. Cuidado também com o que é postado em sites pessoais, twitter etc. Não precisa entrar em parafuso e sair apagando até o currículo Lattes, calma, calma, não 'priemos cânico', basta um pouco de bom senso. Resguarde sua dignidade.

Vi no Urra! Link original

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Conhecimento é poder!


É por essas e outras que sou simplesmente fascinada por aprender coisas novas. Minha peripércia de hoje foi montar uma rede wireless aqui em casa. Vivo numa verdadeira LAN house, mas a bendita e necessária internet estava amarrada no PC de D. Madame LdRprMC que fica no quarto dela, com todos os problemas que isso gera.
Passei anos perguntando e enrolando e nada de colocar esse projeto para frente. Mas a Velox aumentou para 2MB, acabaram-se as desculpas! Consultei meus quatro gurus para assuntos eletroeletronicociberneticopositrônicos e subornei dois deles para vir a minha casa resolver meu problema. O que iria me custar um bolo de limão com cobertura/recheio de chocolate ou de chocolate com cobertura/recheio de limão. Muito em conta se considerar que tem gente que cobra R$ 90,00 por esse serviço.
No final das contas, não sei o que me deu hoje. Saí para comprar o bendito roteador wi-fi, aluguei o Bruno (esse mesmo que escreve aqui - serviço de primeira, eu garanto), e ele me ajudou a comprar um bom produto com ótimo custo benefício (não vou fazer propaganda de graça, mas qualquer coisa, entrem em contato que eu digo onde e quanto).
Minha ansiedade ao chegar em casa me impediu de esperar por ajuda. Decidi que ia enfrentar o monstro de setenta cabeças e montar sozinha tudo sozinha.
E não é que eu consegui? Vem um cdzinho maravilhoso com desenhinhos e instruções passo a passo, além do mais os cabinhos são coloridinhos, fácil fácil de encaixar. Agora todos os computadores, mais o celular estão conectados na net wi-fi, com senha e tudo viu, que eu não sou fraca não.
Aprendi duas grandes lições:
1. conhecimento é poder - se Bruno não tivesse me auxiliado, eu provavelmente teria levado gato por lebre. O vendedor poderia me deslumbrar com características inúteis ou com produtos encalhados e eu, na minha inocente ignorância, só iria descobrir quando tivesse de descascar o abacaxi.
2. é preciso arriscar - passei tanto tempo imaginando que montar uma rede wi-fi era decifrar o enigma do universo e hoje percebi que enfrentar o problema era caminho mais fácil para chegar a solução.
Vou adicionar uma lição extra:
3. vale a pena ler os manuais... eu sempre gostei de usar os aparelhos de forma intuitiva, apertando os botões e vendo onde chegaria, mas tenho que assumir que hoje o manual foi indispensável e me fez economizar R$ 90,00. O bolo, eu vou pagar, qualquer desculpa é boa para trazer os amigos aqui, nem que seja para deitar na rede wi-fi que eu armei!

Foto: Fiz no Paint, então, sem risos... Foto original AQUI.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A vida em 140 caracteres

Para pessoas que falam pelos cotovelos como eu, é difícil se acostumar com a restrição a 140 caracteres do Twitter, imagina se isso se aplicasse na vida real? Imaginou? Confira o vídeo abaixo e veja a saia justa que pode ser ficar com a frase pela metade.



fonte: DE REPENTE

quinta-feira, 5 de novembro de 2009


"Se esses idiotas andassem de ônibus, eu já estaria em casa"
Tem dias que a gente se sente assim...

sábado, 31 de outubro de 2009

Livro: Operação Valquíria


Caracas! Hitler era corpo fechado, para não dizer afilhado do diabo... Tantas vezes escapou ileso de atentados. Só ele mesmo foi capaz de se matar. Bem, mas vale a pena conferir as tentativas e elas estão elencadas no livro "Operação Valquíria" de Tobias Kniebe. Ainda nem sequer terminei de ler, mas tenho que indicar. Se você gosta do assunto ,vale muito a pena conferir esse livro. O relato é direto e dinâmico, às vezes de tirar o fôlego ou de ficar com respiração suspensa , temendo o que vai encontrar na próxima página. Sem falar que traz inúmeros detalhes sobre a vida dos principais conspiradores, seus anseios, sua trajetória até as terríveis consequências do fracassado atentado de 20 de julho. O livro traz ainda fotos da época. Estou me torturando porque estou lendo apenas um capítulo por dia :), caso contrário já teria terminado. A cada página, a apreensão e curiosidade aumentam. Apesar de já saber o final das história, estou curiosíssima para ver todo o percurso até chegar lá!
Enjoy!

domingo, 18 de outubro de 2009

Aprendendo com os erros

foto: Blog Antes de Paris
Grande parte de nosso aprendizado é feito através da, muitas vezes, dolorosa técnica da tentativa e erro. Por isso sábio foi quem percebeu pela primeira vez que era mais fácil aprender com os erros dos outros, surgindo então a técnica da observação, bem mais eficaz e indolor.
Bom, a história que vou contar hoje aconteceu ontem a noite e foi então que começou a saga das baterias!
Urucubaca geral! Temos dois carros em casa e os dois deixam de funcionar no sábado a noite! Alguém merece? A maior parte dos mecânicos curtindo o final de semana e eu, meu pai e o Correspondente Anônimo quebrando cabeça para dar um jeito naquela situação. Nós como mecânicos somos bons (respectivamente) advogada, vendedor e cientista da computação. Diagnosticamos em uníssino que se tratava de problema na bateria. Conferimos o manual, de posse dos da amperagem, fomos ao Extra (no carro de amigo do meu pai), compramos as benditas baterias, conseguimos ferramentas e voltamos para casa.
Então a surpresa, ninguém se preocupou em olhar o jeitão da bateria... compramos uma gordinha demais para o carro do meu pai e a do meu carro estava presa à alma do carro, era preciso de uma milagrosa chave em L para conseguir arrancá-la. Fomos vencidos pelo cansaço, desânimo, frustração. Agimos no impulso e saimos no prejuízo.
Em casa, tive a curiosidade de entrar no site da marca da bateria automotiva que nós compramos e não é que tinha um link assim: descubra a bateria de seu carro! Fácil, fácil. Peguei a referência. Para se ter uma idéia de quão equivocados nós estavamos, a bateria que compramos para o carro do meu pai, servia para o meu...
Conseguimos fazer meu carro funcionar com a boa e velha "chupeta".
Dormimos o problema, e hoje pela manhã conseguimos devolver as baterias. Fizeram um estorno manual do valor que eu paguei, espero do fundo do coração que daí não surja mais um problema, mas isso fica para outro história.
Agora de posse da referência correta da bateria, dirigimo-nos a uma loja especializada e compramos a bateria correta para o carro do meu pai. Ele a instalou e o carro voltou a vida. It's alive! Que maravilha!
Sal grosso e olho grego para tudo quanto é lado agora! Uhuu!
Da próxima vez, nada de desespero, o Sr. Google responde e a gente resolve.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O efeito Vanusa

foto: http://telmoquimica.zip.net/images/bandeiradobrasil.jpg

Depois da execução catastrófica e antipatriótica do hino nacional brasileiro por Vanusa e com o objetivo de evitar a repetição desse vexame, foi editada a Lei 12.031 de 21 de setembro de 2009, abaixo transcrita:

Altera a Lei no 5.700, de 1o de setembro de 1971, para determinar a obrigatoriedade de execução semanal do Hino Nacional nos estabelecimentos de ensino fundamental.
O VICE – PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O art. 39 da Lei no 5.700, de 1o de setembro de 1971, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

“Art. 39. ........................................................
Parágrafo único: Nos estabelecimentos públicos e privados de ensino fundamental, é obrigatória a execução do Hino Nacional uma vez por semana.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 21 de setembro de 2009; 188o da Independência e 121o da República.
JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA
Fernando Haddad
Este texto não substitui o publicado no DOU de 22.9.2009

sábado, 26 de setembro de 2009

Mal posso esperar!

Afe, estudar para concurso é um saco! Não posso passar cinco minutos com a cabeça fora do livro, que bate aquela culpa! Mas eu supero! Segue uma lista de filmes que estão em ponto de bala para estrear e que vale a pena conferir (a julgar pelo trailer, mas o que isso garante né?...)

Ah, antes de continuar, gostaria de avisar para vocês que "O Cara da Locadora" lançou seu primeiro podcast, não deixem de conferir e aproveitem e conheçam o site que traz ótimas resenhas sobre filmes! Um grande abraço para Miojo e Nespoli!

Let's do this!

9 - the salvation (previsão de estréia: 09/10/2009) - Adivinha quem fez, só pelo jeitão! Vozes de Elijan Wood, Christopher Plummer e Jennifer Connely entre outros.




Surrogates (previsão de estréia: 23/10/2009) - É sempre bom um filme sci-fi para desopilar, esse está show de bola. Deve dizer que nem Bruce Willys resistiu a dar um up em seu surrogates (repare o cabelinho loiro, que meigo), mas está totalmente kickin-ass na versão real. Visite o site e faça o seu próprio Surrogate: clique aqui




Zombieland (previsão de estréia: 04/12/2009) - Eu sempre virei o nariz para filmes de zumbi, mas andei assistindo uns por ai e consegui sentir até uma espécie de simpatias por esses clássicos personagens de filmes de horror. Zombieland está mais para comédia do que outra coisa, e com Woody Harelson, eu encaro.




Sherlock Holmes (previsão de estréia: 08/01/2010) - Robert Downey Jr. e Jude Law, preciso dizer mais? Ok, Sherlock Holmes, preciso dizer mais? Pelos livros que eu li, não imagina Holmes tão ativo quanto ele aparece no trailer, mas eu gostei ainda sim, vou pagar para ver.




The Wolfman (previsão de estréia: 12/02/2010) - Mais um personagem clássico, o Lobismen, povoa boas histórias de terror, trata-se de uma refilmagem do filme homônimo de 1966, mas agora com Hugo Heaving, Benicio del Toro e Anthony Hopkins, sentiu o preso do elenco? Tenho grandes expectativas.




Alice in Wonderland (previsão de estréia: 16/04/2010) - Como falei antes em posts anteriores, Burton construiu uma atmosfera sinistramente colorida. A dobradinha Depp/Bonham Carte já dão a dica de provavelmente o filme promete.




The Last airbender (previsão de estréia: 23/07/2010) - Acompanhei o desenho Avatar-the last airbender completo. É um ótimo desenho, com um ótimo enredo e personagens carismáticos (meus favoritos são Sokka e o tio Iroh). Aang é um menino de 112 anos que é o novo Avatar, o mestre dos quatro elementos (ar, água, fogo e terra), é obviamente o último dobrador de ar, visto que todo seu povo foi destruído pela ambição do Senhor do fogo e cabe a Aang restaurar o equilíbrio entre as tribos e para isso terá de viajar por todas elas e aprender a dobrar água, terra e fogo, nome dos livros que compõe a série. Nosso amigo, M. Night, disse que vai fazer os três... vamos ver. Bem, não ficou Avatar, porque esse é nome do filme de James Cameron...




Daybreakers (08/01/2010 - EUA) - Não podia fechar uma lista de colocar ao menos um filme de vampiro, não é? Bem, nesse aqui, os vampiros tomaram conta do mundo e criam humanos em fazendinhas para se alimentarem, legal não é? É, se você for um vampiro. Ethan Hawke e Williem Dafoe.




Dorian Gray - (09/09/09 - EUA) - Oscar Wilde escreveu esse livro maravilhoso e eu o abençoo por isso. Deliciei-me com a história e fiquei felicíssima por ver uma adaptação de verdade para o cinema (tem outras por ai que não vale nem a pena mencionar...), com Ben Barnes como Dorian (ai ai) e Colin Firth (que nasceu para fazer filmes de época).



That's all folks! Desculpe a presença de mulheres irritantes no começo de alguns dos trailers, é que o embeded dos trailers HD estava desativado e eu tive que apelar. Nos encontramos nos cinemas!


sábado, 19 de setembro de 2009

My sister's keeper

Essa semana assisti Uma prova de amor (My sister’s keeper) e gostei muito. Chorei mais do que minha vergonha me permite e resolvi falar do filme, mas não para classificá-lo como bom ou ruim. Não sou eu e nem ninguém quem define isso. Achar bom ou ruim vai depender unicamente do que você gosta. Só posso dizer que gostei muito. E apesar de mais uma vez a Abigail Breslin dar um show, também não vou analisar a atuação de ninguém porque, definitivamente, não é isso que define o carisma ou sucesso de um filme (basta lembrar do sucesso que fez Dirty Dancing).

O ponto específico do filme que me chamou a atenção e sobre o qual vou falar é o seguinte: Anna (Abigail) desde que nasceu, passou boa parte da vida doando medula, fazendo exames e outras coisas que pudessem auxiliar no tratamento da irmã mais velha, Kate, que desde bem nova foi diagnosticada com leucemia. Aliás, Anna foi concebida (fabricada) com esse propósito: ser uma doadora compatível. Num determinado momento, Anna decide entrar com um processo contra a família para ter o direito de não ser mais a “repositora de peças defeituosas” da irmã. Independente do fato de no final do filme sabermos que ela fez isso a pedido da própria irmã, ao longo do filme se instalou um dilema moral que, para uma sociedade passional e impregnada da moral católica como a brasileira, é difícil de lidar: apesar de Anna amar sua irmã, ela se posiciona pelo direito de dispor do seu corpo como quiser e, consequentemente, a partir daí não ter que ser obrigada a doar órgãos, líquidos ou tecidos para a irmã. Argumenta de forma que faria inveja a muito advogado que os procedimentos (incluindo a doação do rim) que podem vir ou não a salvar sua irmã, poderão, também, comprometer seu futuro e bem-estar. Num determinado momento diz: “não poderei praticar esportes, ser líder de torcida e várias coisas da minha vida estarão comprometidas”. Para que a irmã pudesse viver, ela teria que perder e só Anna sabia a importância que tinha para si mesma (subjetiva) daquilo que iria abrir mão.

Naquela hora fiquei pensando, ao mesmo tempo que fascinado pela articulação e pelos argumentos da garota, que realmente não é justo que, por coação moral ou emocional, se peça algo que alguém voluntariamente não quer fazer e que ela tinha, sim, o direito de querer ou não ajudar a irmã sem ser julgada como ruim. E que fique claro que quando me refiro a ter o direito, não estou falando em agir amparada pela lei. Refiro-me a agir sem ser moralmente julgada. Fiquei pensando que se fosse uma situação real e se passasse na sociedade brasileira, num universo de 100 pessoas, 99 a rotulariam como má ou egoísta e provavelmente, sem respeitar sua escolha, tentariam deixá-la mal com sua decisão, dizendo para ela que iria se arrepender quando crescesse por não ter querido ajudar a irmã, fazendo-a, inclusive, se sentir culpada caso sua irmã morresse. Mas eu pergunto: é tão condenável assim querer ser boa consigo mesma? Ser bom é ser sempre legal e dizer sim para os outros? E quanto à felicidade dela, quem seria responsável por isso? Objetivamente falando, a vida e felicidade de uma pessoa são tão valiosas quanto as de outra e não é pelo fato de uma estar no centro de um drama comovente que retira da outra o direito de ter suas próprias escolhas. Não, não. Kate nasceu com leucemia e isso não é culpa de ninguém. Anna nasceu saudável e isso não foi escolha de ninguém, portanto, ela não TEM que abrir mão de si mesma a fim de que outra pessoa fique bem. Defendo que ela tem o direito de dizer sim ou não e que, desde que isso parta de uma escolha consciente, seja verdadeiramente respeitada. Difícil aceitar isso sem taxar como egoísmo, não é? Eu sei, também fui impregnado por essa mentalidade a vida inteira. Só sei que fiquei realmente apaixonado pela nova visão que Anna me deu de que escolher a si mesmo não significa sempre ser egoísta. O próprio fato de o papel ter sido interpretado por uma atriz que transmite tanta pureza, honestidade e doçura serviu para reforçar essa idéia.

Sem nenhuma apologia à sociedade americana, mas acho que, de uma maneira geral, eles contribuem para que nela o indivíduo se sinta responsável pelos seus atos e pela vida que leva. Em Cascavel morava um casal de missionários americanos e me lembro que uma vez eles comentaram que o normal lá nos EUA era que os filhos, tão logo atingissem a maioridade, já começassem a buscar sua independência, irem morar só, trabalhar etc. Acredito que, feito de uma maneira positiva, isso contribui para o amadurecimento e para que cada um se sinta responsável por si. Lógico que isso levado a outro extremo pode levar ao individualismo exacerbado (muito forte na cultura americana), mas se pensássemos pelo menos um pouco mais dessa forma, não acharíamos que nossos governos têm a obrigação de serem assistencialistas, que prover tudo e que o país só está ruim por causa dos políticos. E quem elege os políticos? E quem suja as ruas? Bom, isso é tema para outro post.

Só acho, assim como Anna, que as escolhas são nossas e, a partir do momento que você, reconhecendo sua limitação humana, percebe que não vai ser capaz de fazer algo sem depois se arrepender, ressentir ou apresentar a conta, deve então decidir não fazer.

Beijos e abraços!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Ser ou não ser um pirata, eis a questão

Convenhamos e sejamos bem sinceros, quem aqui usa Windows? Hmm, muito bem um grande número de pessoas creio eu. Quem aqui usa Windows original? Complicou né, certamente vai ter gente que nem sabe se o seu sistema operacional é original ou não. Continuando, quem aqui usa somente software originais? Ah, agora pegou pesado hein, será que isso existe?

Talvez os mais puristas vão dizer que usam Linux e que por este ser um sistema operacional de código aberto seus programas também são, mas essas mesmas pessoas sabem muito bem que um software GPL geralmente fica devendo e muito a um pago e mesmo no Linux existem os programas pagos.

Chegamos então ao X da questão, ser ou não ser um pirata? Sem dúvida todo mundo tem aquele discurso já pronto de que o governo isso ou que político tal é um ladrão e blá blá blá, bonito de se ouvir, a gente até pensa o quanto as pessoas são éticas. Mas a realidade é outra. Ou você acha que estar usando aquele Windows com a mesma serial de N milhões de pessoas espalhadas no mundo não seria definido como roubo? Ou aquele programa que você já pegou completo sem nenhuma restrição?

Duvido que exista alguém que tenha passado a vida toda sem utilizar absolutamente nada que não tenha sido uma cópia ou um produto pirata, e isso não se restringe ao mundo do software, mas aos aparelhos Xing-Ling, CDs, DVDs, filmes, perfumes etc, etc, etc. A punição do crime que cometemos só muda devido às leis que são ou não aplicadas, mas não deixamos de ser culpados. Todos somos ladrões, sim todos, somos ladrões de direitos autorais, intelectuais, tecnológicos...

Outro discurso já pronto que existe na cabeça de praticamente todo mundo (até parece que foi programado: se discurso 01 falhar executar discurso 02) é "Se fosse em um valor aceitável certamente eu pagaria". Ah, por favor, quem é que iria pagar por algo que se pode ter de "graça" com as mesmas funcionalidades que o original? A não ser que você queira ter o material completo, ou seja, caixas, manuais, artworks, suporte da empresa, enfim. Mas a grande maioria não está nem um pouco se importando com isso. Caixa? Jogamos fora. Manuais, pra quê se nunca serão lidos? Artworks? Eu lá preciso ver as idéias malucas que essa equipe teve até lançar o produto? Suporte? Hahaha quem precisa disso quando se tem o Google?

Até poderia ficar aqui citando N motivos para justificar que todos somos piratas por mais que ainda vá ter gente que diga o contrário, o ponto chave que quero chegar é a hipocrisia que existe ao redor desse assunto, é muito fácil criticar o país, o governo, os políticos por suas atitudes, difícil é olhar para si e ver que você também faz o mesmo se não até pior, quem sabe? Afinal, quem não se vangloria por ter faltado ao trabalho inventando uma desculpa, arrumando um atestado, não ter pago uma dívida, pois nunca chegou cobrança, etc. Uma vez Bill Gates disse: "Antes de tentar mudar o mundo comece limpando o seu quarto". Sabe que ele tinha mesmo toda a razão?

domingo, 13 de setembro de 2009

E a impunidade chega às novelas...


É quase uma máxima imutável que a arte imita a vida, mas eu não queria que isso acontecesse de forma tão extrema. Uma boa noveleira se envolve com os mocinhos e detesta com toda a força os vilões e se revolta quando eles conseguem realizar suas astúcias malignas. O único conforto é (ou era...) saber que no final da novela, das duas uma: ou o vilão se redime ou é punido por suas maldades. Bons tempos quando ainda era sim, mas hoje, a impunidade, um mal que assola o Brasil é também retratado nas telas, e isso me deixa triste, muito triste, porque fica aquela sensação de que nada mais tem jeito, nem bandido de novela....


Foi isso que aconteceu no final de "Caminho das Índias" nesta última sexta, dia 11 de setembro. Surya (Cléo Pires) que passou a novela inteira azucrinando a pobre da Maya (Juliana Paes) terminou tranquila, sua única decepção foi não ter podido dar um filho homem a seu marido. Ô que peninha! Chore aqui no meu ombro que é lugar quente! A trouxa da Maya sendo escurraçada de casa, nem para arrancar a barriga falsa num típico 'eu caio, mas não vou sozinha', mas espera, eu me esqueço que os personagens nas novelas são assim: ou são bons ou são ruins, não existe uma área intermediária. Ou seja, Maya não sentiu esse sentimento mesquinho de aprovetar que a casa estava desabando sobre ela e levar a outra no embalo... Tudo bem, não vamos envolver Maya na história, mas bem que Amitab poderia ter descoberto de outra forma. Surya merecia ser punida e "de com força"! Não foi dessa vez.


Yvone, por sua vez, (maldita!) enganou mais um besta que achou que uma mulher daquela daria bola para ele em outra situação que não fosse na prisão e fugiu livre e serelepe para aplicar novos golpes. Tudo bem que ela é psicopata e o escambal, mas se ela foi pega, por mais difícil que seja pegar um psicopata, ela devia ser punida (Menos mal que ela levou uns boas surras!). Mas não, o bando de policiais babões olhava para carinha de santa dela e dizia: "ela não fez isso não! A bichinha. Vem aqui pro colo do papai, vem". Ah sai pra lá! Me poupe, com isso me lembro das aulas de criminologia e até já comentei aqui no blog: tem menos mulheres presas no Brasil porque elas são mais difíceis de pegar. Fazem as autoridades pensarem com a cabeça de baixo e ai já viu... Mas acho a revolta ainda é maior porque Silvia é uma tonta cega que não percebeu nada e não teve nenhuma outra amiga de verdade para dar um sacode nela e fazê-la cair na real. Eu hein... Minha filha compre um olho grego e tome um banho de sal grosso!
Bom, desabafei a minha insatisfação.
Quanto a Zeca Bandido, tudo bem que ele se "redimiu" (em termos), menos mal, mas que ele merecia ter provado do próprio remédio, merecia, ou ficar paraplégico em uma acidente ou morrer, não sei, fica à escolha do freguês.
Bom, esse assunto fica em standby até o final da próxima novela! Agora de volta aos estudos!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Quem mexeu na minha rotina?


O início de tudo: O Pão de Açúcar da Rodoviária fechou para reforma. Qual a relevância disso na minha vida? Faço compras lá toda sexta-feira. Conheço-o de cabo a rabo! Tenho até um funcionário preferido: o fatiador de frios, meu praticamente amigo Oliveira, cara simpático, já sabe até o meu pedido: 300, 300, 300! Presunto, queijo e peito de peru! E ai dou de cara com o supermercado fechado. Pânico! Onde vou fazer minhas compras agora? Muitas opções, é certo, mas nenhuma em que eu saiba andar de olho fechado e tenha o Oliveira 300, 300, 300.
Entrei no Pão de Açúcar da 13 de maio. Diferente de que não faz compras comumente, supermercado não é tudo igual. A rotina e o hábito trazem uma familiaridade confortável. E quando se fala em conforto, deve-se lembrar de outra palavrinha: comodidade, ou melhor, comodismo. Não é porque o supermercado é mais perto da minha casa, porque é o melhor, porque os preços são mais acessíveis. É o simples e puro costume, rotina, hábito. Agora me diga, se mudar de supermercado, academia, banco etc, é difícil, imagina mudar de vida, mudar de hábitos, encarar uma dieta, uma mudança de cidade, uma nova tecnologia.
Eu posso até ser bagunçada (e mamãe há de confirmar), mas eu vivo muito bem no meu caos organizado, com as coisas deslocadamente organizadas na minha vida. Mas algo sai de lugar, ainda que seja para ser posto no lugar certo (a pergunta: certo para quem?), há uma sensação estranha, um sentimento de não pertencer, de estar errado. Ampliando esse universo, se de repente o Correspondente Anônimo (que é um namorado maravilhoso e nunca faria isso comigo, portanto, essa é uma hipótese metafisicamente abstrata) passasse a me ignorar ou ser frio comigo, saindo da rotina comum de carinho e amor, a sensação de que algo está errado se transforma em angústia. Entretanto, da mesma forma que era muito bom na barriguinha da mamãe e nós todos passamos pela experiência traumática do nascimento e estamos todos vivos e bem (em regra, afinal, há sempre quem reclame da vida), nós estamos preparados para ter nosso mundo virado de cabeça para baixo e conseguir nos adaptar a ele e daqui a pouco, morar na Lua vai ser a coisa mais banal do mundo. Ter todos os dados, cadastros, cartões resumidos na sua digital. A moral dessa confusão de idéias que eu fiz para poder organizá-las na minha cabeça é dizer, e ai vem o texto que o Aluízio postou, é que sempre existe o lado bom das mudanças e é nesses que você tem que se focar, inclusive para superar o lado ruim e revertê-lo em seu favor. Lembre-se que o que era novidade em pouco tempo vira normalidade.

"That the world's
A better place
When it's
Upside down, boy"
Sweet about me - Gabriella Cilmi

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Dias de nada...


Amigos, ultimamente ando meio ausente do blog, pura preguiça mesmo. É o que minha amiga Maria chama muito apropriadamente de dias de nada... Não tem nada a ver com depressão nem apatia. Simplesmente são dias em que estou curtindo ouvir música, ficar deitado lendo ou futricar um pouquinho no orkut e emails, mas efetivamente se você me perguntar o que fiz esses dias, a resposta vai ser "nada".

Só que mesmo com tanta preguiça, como na internet a gente na maioria das vezes clica aqui e ali e acaba chegando aonde não esperava, esbarrei nesse texto abaixo cuja autoria é atribuída ao Chaplin. Nem me dei ao trabalho de checar se é dele ou não, pouco importa. O que gosto é da mensagem que mais uma vez confirma que nós decidimos que tipo de vida queremos levar e o modo como queremos encarar os fatos. É ótimo (e por vezes assustador) saber que depende de nós.

Beijos e abraços!

"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."

C. Chaplin

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Descontos que só a Siciliano dá para você!



Não sei você, mas não resisto a um desconto, ainda mais quando se trata de livros, mas esses da Siciliano são excepcionais e imperdíveis!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Gopal: o espião indiano


Caminho das Índias está bombando! E quem está roubando a cena (e todos os passaportes e dinheiro de Yvone) é Gopal (ou Bigodal). O motorista/espião/mordomo/salvador-da-pátria-de-raul, interpretado por André Gonçalves está "causando" geral! Foi vítima de uma tentativa de envenenamento, perdeu dinheiro, mas agora deu a volta por cima e botou Yvone no chinelo. Sorte de (BUR)Raul por tê-lo a seu lado, senão iria ser um verdadeiro Daleth brasileiro perdido na Índia.




Atentem bem para a elegância e movimentos de garça do nosso herói e a cena mais marcante dessa sequência: a arrumada no bigode. É de cair da cadeira! Não percam os próximos capítulos!

domingo, 16 de agosto de 2009

Filme: G.I. Joe


Falo aqui como pessoa que já ouviu os primos falar de Comandos em Ação, mas que não conhece nada além do que foi passado no filme.
Gostei do filme, muita ação e efeitos especiais. Ótimo divertimento.



A partir daqui, melhor ler só depois do filme... Estou avisando! Não tem spoiler, mas pode estragar sua experiência, assista primeiro, assim você pode julgar com mais propriedade se o meu texto é correto ou é só a amargura de uma crítica frustrada (essa é expressão que eu uso para os autores das críticas que eu não gosto :])





Mas vamos combinar que é uma história bem mastigadinha, com os personagens esteriotipados e planos (ou melhor rasos - se o objetivo foi caracterizar bonecos, eles conseguiram), opostos bem delineados (o que diga os ninjas - que por sinal, Snake Eyes conquistou meu coração - foi meu personagem preferido de longe). Se você me disser que é um filme para crianças, bem ,eu até sou menos rigosa, mas ainda sim, a criançada de hoje já preparada para enredos mais elaborados e surpreendentes. Estava tudo tão na cara que fica meio sem graça.
Efeitos especiais é um tópico a parte. Armas sinistríssimas, sequências de perseguição (que eu tanto adoro) de tirar o fôlego, mas por outro lado, os efeitos estavam muito na cara. O que eu quero dizer com isso é que claramente se percebia o CG (lembra do quadribol do Harry Potter... pois é). Claro que eu sei da impossibilidade daquilo, mas eu quero que me mostrem que, na realidade do filme, aquilo é plausível.
Atores: elencozinho qualquer coisa. O pobre do Denis Quaid era um verdadeiro boneco. Receitinha de Capitão/General/Comandante- Whatever justo e legal com seus comandados, durão, mas compreensivo... As mulheres de couro apertado, ai ai...., sem um pingo de despeito, belíssimas é verdade, mas ficou só nisso. O pobre do Ms. Eko, um armário de ébano, mal entrou na porrada. Jesus's stick nem pensar então. Breaker era totalmente sem sal, apesar de toda tecnologia que podia fazê-lo cool. Os vilões, Jesus-me-chicoteia! O carinha de Seis signos da luz (que eu detestei - maldito Will), o cientista louco deformado e a menina magoada (Eu-era-a-loira-boazinha-agora-sou-a-morena-bitch). Detalhes: Óculos: aqui sim é tecnologia Transistion! O casal/dupla principal... o Duke (e esse nome serve para qualquer filme que ele tenha feito durante toda sua carreira) fica com a mesma cara de dor de barriga o filme inteiro (prefiro a cara de poster de Keanu) e o Ripcord (Wayans), o típico bobo da corte com coração.
Resumindo: Um filme bonito, com muita ação e efeitos, divertido, vale o ingresso, mas é só.
Prefiro Transformers!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

24: The Unaired 1994 pilot



Em tempos de concurso, os posts ficam assim mesmo: objetivos que nem ementa de julgado.
Correspondente Anônimo. Contribuição. 24h. Episódio piloto ambientado em 1994. Hilário. Coitado do Jack Bauer. Risos. Aprovado.

domingo, 2 de agosto de 2009

Damn Spam!


Meus amigos (de verdade) sabem que eu sou muito enjoada quanto a mensagens encaminhadas e tenho ódio mortal de spam, mas nada me tira mais do sério do que corrente, ou e-mail ganhe-dinheiro-fácil, notícia absurda, projeto-de-lei-que-quer-aprovar-a-matança-de-gatinhos-pernetas, etc. Mas vou assumir que abro alguns apenas para meu deleite e fico triste com a ingenuidade ou estupidez de algumas pessoas... o e-mail transcrito abaixo é prova disso. O grande objetivo de marmotas como essa é coletar trocentos milhares de endereços de e-mails e aumentar ainda mais a praga que é o spam, afinal nossos amigos gananciosos por ganhar dinheiro fácil ou fazer sua parte por um mundo melhor dificilmente colocam o nome de seus amigos com cópia oculta . Por favor, acabe com essa mania de mandar e-mails em massa... se você acho algo legal e quer compartilhar, tenha pelo menos o bom senso de mandar para a pessoa que vai ler aquilo... enfim, são palavras para o vazio...
Confira o e-mail:

REPASSANDO.......

URGENTEEEEEEEEEEEEE!!!SAIU NA REVISTA ÉPOCA REPASSEM E LUCRE.

Saiu na revista Época repassem e lucre , não é brincadeira

Muito estranho, mas recebi de várias pessoas confiáveis...

E mais, saiu na revista época!


Caros colegas!


Não estou acreditando, mas como recebi esse e-mail de uma pessoa de extrema confiança, repasso a vcs
e vamos ver no que dá.

URGEEEEEENNTEEEEEE!!!!!!!

Microsoft e AOL são agora os maiores empresas de Internet.

E para ter certeza de que a internet Explorer é realmente o programa mais
usado a Microsoft e a AOL iniciaram um E-Mail Beta netTest.

Se você enviar esse e-mail a amigos a Microsoft pode e vai por um
período de 2 semanas rastrear esse e-mail.

Para cada pessoa que você mandar este e-mail a Microsoft vai pagar U$245,00.

Para cada pessoa a quem você enviar, que enviar este e-mail adiante a
Microsoft paga a você $243,00.

E para cada terceira pessoa que receber este e-mail você recebe $241,00
da Microsoft..

Daqui a 2 semanas a Microsoft vai te contactar neste teu endereço e te
enviar um cheque.

Eu também pensei que era besteira mas 2 semanas depois de receber esse
e- mail, a pessoa que mandou-o para mim foi contactada pelo Microsoft
dentro de alguns dias ele recebeu um cheque de R$24.800,00.

Você deve responder antes que o beta Teste termine.

Se alguém pode se dar a este luxo este alguém é o Bill Gates, o homem para
estas coisas. Isto tudo é estratégia de Marketing dele.

Eu te desejo muito sucesso.

Apenas mande adiante,
Não custa nada, apenas um pouco de tempo em selecionar aqueles que irão
receber o repasse deste mail.




bom dia A todos!

não custa nada tentar, sou a favor da distribuição de renda, por isso desejo-lhes uma excelente sorte e estudem, essa é nossa riqueza real e inestimável.



Realmente vale a pena, conheço um amigo que recebeu um cheque no valor de R$ 18.000,00 na semana passada.


Gostaria de saber o nome desse cidadão que recebeu esse cheque... porque não encaminhar também a foto do referido título de crédito, ficaria mais real. Caracas... e tem gente que ainda cai numa esparrela dessa... AOL, pelamordedeus! Que coisa mais pré-histórica... Se fosse Orkut, Twitter, Facebook, eu aceitava que alguém pestanejasse, mas AOL, Jesus me chicoteia...

Let’s talk about... português???

No meu tempo de ensino médio (que era chamado 2º grau) eu detestava inglês. Eu fui um adolescente meio rebelde, igual a muitos outros, que achava que era diferente e que as idéias iriam mudar o mundo meu ao redor. Pois bem, uma das minhas rebeldias era me recusar a estudar inglês por ser matéria obrigatória no colégio. Na época eu questionava irritado: “porque que se eu souber muito bem português, história, ciências etc e não souber o idioma de outro país serei reprovado e obrigado a repetir de ano?” Isso me deixava puto e eu de teimoso não estudava. A solução pra passar de ano era na hora da prova copiar tudo na carteira, num papel, olhava a prova do cara ao lado, mas não estudava. Pro vestibular, optei por espanhol por ser “parecido com português”. Deu certo, passei.

Some years later... meus 18, 19, 20 e poucos anos, auge do pop rock estilo anos 80/90 que virou a trilha sonora da minha vida. Pet shop boys, erasure, new order, queen, madonna, michael jackson… cada música era tema de uma festa, férias ou saída que depois virava um registro musical da minha história: era ouvir e praticamente poder reviver tudo de novo. Os videoclipes, por sua vez, ditavam como deveríamos nos vestir, mascar o chiclete de boca aberta, andar, dançar, enfim, eram manuais de comportamento de aproximadamente 4 minutos de duração. Influenciado por essa onda, não tive como fugir, me apaixonei pela música e me rendi ao idioma. Rebeldias e infantilidades superadas, hoje adoro estudar as sutilezas e me aprofundar ao máximo na língua que o mundo fala no comércio, na música e na imprensa internacionais. Na realidade ele é a única coisa que estudo voluntariamente, de tempos em tempos, sem nenhum outro objetivo que não seja meu aprimoramento.

Só que tem uma coisinha que ainda me incomoda... a presença exagerada, quando não desnecessária, do inglês no nosso país. Veja bem, gosto do idioma inglês, mas não gosto de ver o brasileiro incorporando palavras de outro idioma quando temos um equivalente perfeito na nossa própria língua, parece coisa de pobre, não no sentido financeiro da palavra, mas no cultural. Se vamos ao “shopping center", as lojas nunca estão em promoção ou liquidação, elas estão em SALES ou OFF! Acho que isso pode ser devido ao fato de que a classe alta, freqüentadora dos centros de compras, se sentiria muito jeca se dissesse que comprou roupas numa liquidação ou promoção. Chique é SALES ou 50% OFF! Qualquer ramo de alimentos que faça entregas, não tem o nome ENTREGA: chique é dizer que tem DELIVERY. Entendem onde quero chegar? Isso é absurdamente desnecessário e na minha opinião demonstra uma subserviência cultural. Declaramos expressamente que dizer em inglês é mais elegante do que em português. Eu até concordo que vez ou outra importemos algumas palavras que, sozinhas, encerram uma idéia abrangente e que no nosso idioma talvez tivesse que ser explicada com mais palavras ou não teriam um equivalente tão apropriado, como é o exemplo da palavra layout, mas esse uso absurdo do idioma estrangeiro aqui é muita pobreza de espírito e falta de auto-estima.

Essa influência do inglês vem causando, inclusive, transformações na estrutura do idioma no sentido de assemelhá-lo ao inglês. Até onde eu sei, no português o verbo chamar difere da forma pronominal chamar-se. Mas aí vem a Ana Maria Braga ajudando as pessoas a falarem mais corretamente e pergunta: “como você chama?” e depois diz sorrindo “quando você quiser vim aqui no programa de novo é só avisar”. A conjugação das formas no futuro está totalmente em desuso. Ninguém diz mais “ano que vem viajarei”, mas sim “ano que vem vou viajar”, e acredito que isso se derive da estrutura do futuro no inglês Will + Infinitivo do verbo.

Outra prova de que a “superioridade” do inglês é uma idéia culturalmente enraizada no brasileiro é o exemplo de que pobre que se preze tem que colocar no filho(a) um nome “sofisticado”: Washington, Wellington, Stephany, Kennedy etc. Quanto mais ípsilons, dáblios, cás e consoantes duplicadas, mais destaque pro nome. Francisco? Joaquim? Antônio? Só se for em nome de filho de artista da Globo.

Depois dizem que brasileiro é patriota. Tá bom, só se for na época da copa do mundo.

Best wishes! ;-)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

OMG! Tron: Legacy

Gente, tive uma infância feliz no quesito filmes e Tron (1982) faz parte dessa lista. Para o pessoal da nova geração que já nasceu conectado na internet, com Iphone e 3G, o filme pode parecer tolo e ingênuo, mas para o povo mais antigo que viveu na época em que o computador era um grande mistério, Tron foi um filme e tanto.
Olha o enredo, um programador é "digitalizado" para dentro de um dos jogos que ele mesmo fez e está preso nesse mundo virtual tentanto escapar. Lembro que da primeira vez que assisti que fiquei deslumbrada com os efeitos especiais que hoje não passam de uma CG vagabunda, mas isso é hoje.



Agora o que eu não esperava era que o filme teria uma continuação a ser lançada em 2011, com Jeff Bridges (protagonista no primeiro filme) no elenco. E ainda (para deleite dos fã de 13 - "House"), Olivia Wilde, e rumores da participação de John Hurt. Ai ai, para acabar com meu coraçãozinho, o filme ainda vai ser em 3-D digital! Já pensou? Se antes eu fiquei maravilhada com o cara digitalizado, o que dirá quando eles estiverem fazendo a clássica corrida embaixo do meu nariz! Mal posso esperar! Unhas ruídas e cabelos arrancados.

domingo, 26 de julho de 2009

Querer mudar

I wanna be weightless flying through the air
I wanna drop all my limitations
And return to what I was born to be
Alanis Morissette

Galera, ontem assisti à comédia romântica A Proposta. Calma! Vou explicar como aconteceu: saí com a intenção de assistir Inimigos Públicos. Só que a sessão começava às 23:00 e, como o shopping fecha às 22:00, eu teria que ficar lá na área do cinema uma hora esperando. Como eu já tinha visto alguns dos que estavam em cartaz nos horários mais cedo, só me sobrou a sessão das 21:00 que era qual? A Proposta! Entrei conformado no cinema. Filme com a Sandra Bullock, já imaginei todos os elementos-clichê indicados no livro “Como fazer uma comédia romântica”: casal bonito, momento comédia, momento crie-uma-cena-inédita nem que seja totalmente nonsense só pra diferenciar o filme, momento trilha sonora, momento sexy, momento família, momento drama pessoal pra gerar empatia e, le grand finale, os bonitos ficam juntos e se beijam num momento Kodak onde o mundo pára de girar pra assistir. Tá lá no livro, eu não tô inventando nada. Agora a surpresa: eu gostei do filme. Nada como a baixa expectativa pra fazer as coisas parecerem melhores do que o que são. E justiça seja feita: a Sandra Bullock tá cada vez mais linda!!!

Só que eu não liguei meu computador pra comentar esse filme, ele é só um gatilho. Hoje, lendo o blog da Raquel, li mais uma vez um ótimo post, o Querer quebrar e imediatamente me conectei com uma cena do filme que tinha a ver com o texto da Raquel. A personagem da Sandra Bullock se virou pro Ryan Reinolds, dizendo algo tipo: “Fulano, há uma razão pra eu ser assim (o assim era: linda e bem-sucedida, porém detestada por todos e, portanto, sem amigos, sem amor, sem namorado): eu escolhi ser assim. Essa vida me satisfaz, eu me acostumei e gosto de ser assim.” Parece a música Gabriela da Gal Costa, né? Eu nasci assim, eu cresci assim, hoje eu sou assim, vou ser sempre assim...

Quando eu comecei a fazer terapia, tinha a ilusão de que a partir do momento que eu soubesse o que causava um padrão de comportamento, eu estaria apto a desmontá-lo facilmente só pelo fato de conhecê-lo. Falso! Atualmente comparo cada padrão meu a uma cebola que a partir do momento que encontro, vou ter que descascar camada por camada até chegar no núcleo. Lá, sim, estão algumas respostas. Portanto, encontrar a cebola é só o primeiro passo.

Meu terapeuta na última sessão fez uma metáfora acerca do seu papel com o paciente. Imagine-se andando num caminho totalmente escuro, você com sua lanterna e o terapeuta com a dele. A função dele é, andando junto com você, ajudá-lo a tentar descobrir um caminho que você deseje seguir. Veja bem, o desejo e a decisão são seus e ele tem que respeitar. Conhecendo-lhe bem, e partindo do princípio que a função dele é tentar ajudá-lo a livrar-se do que lhe incomoda, o terapeuta irá apontar um caminho com sua lanterna dizendo “que tal irmos por aqui? olhe pra esse caminho...”. E nessa hora geralmente respondemos “Não, vamos por aqui!”... A questão é que nós (aqui, paro de falar no impessoal e me incluo), na maioria das vezes, apontamos nossa lanterna pro mesmo caminho de sempre, queremos continuar no mesmo caminho. É nossa escolha. E é assim que tem que ser, pois o terapeuta não é dono da verdade, embora esteja ali porque precisamos de ajuda já que não percebemos certas contradições no nosso comportamento.

O cerne da questão é: só se ajuda a quem quer se ajudar. Palavras de sabedoria da minha madrinha: tentar com quem não quer (pronunciado qué) é remar contra a maré!, dizia ela. Você vai pra onde quiser, não se iluda. Às vezes a gente pensa que não quer, mas quer sim! E aí a gente se reveste das inúmeras desculpas que vêm lá do núcleo emocional não-trabalhado. “O que é que vão pensar de mim se eu...?”, “ninguém me entende”, “o mundo é cruel”, “ninguém me ajuda”, “é culpa do fulano se eu sou/estou assim”, “não vão mais gostar de mim se eu passar a...” são só algumas que me vieram à cabeça agora.

Hoje, acredito que estamos exatamente no lugar em que nos colocamos e isso vale pra todos os âmbitos: emocional, afetivo, profissional, familiar etc. Se está ruim ou bom, foram nossas escolhas que nos trouxeram até aqui, não é culpa e nem mérito de ninguém. E o fato de eu reconhecer isso não quer dizer que seja fácil. Às vezes, pra eu admitir um pequeno defeito meu, dói como se estivessem me arrancando um braço sem anestesia. Acredito também que o centro de onde irradiam algumas de nossas emoções já não tem mais muito a ver com o presente, com o que está ao nosso redor. Elas foram construídas na infância e estão lá, ecoando coisas que hoje simplesmente nem mais existem: necessidade de proteção, medos, carência de amor de mãe, de pai e por aí vai, e o que geralmente fazemos é simplesmente irmos superpondo valores da fase adulta em cima dessas premissas que não têm mais nenhuma validade. Desconstruir isso equivale a desconstruir uma personalidade que ao nosso ver já está formada e enraizada e invalidar certas características tão conhecidas e tentar começar a construir do zero, como adulto, o que "normalmente" se constrói num processo natural na infância e na adolescência. Fica bem mais difícil. Eis o porquê de termos tanta resistência em mudar. Mudar significara não se reconhecer mais. Perder a identidade. Chega uma fase em que você duvida de tudo em você. Mas esse é o começo, acredito, que levará à verdade.

Como disse um amigo meu ao conversarmos sobre isso, nessa hora torna-se necessário um trabalho no nível do inconsciente, porque só admitir racionalmente não altera o que está lá no fundo. Mas falar sobre esses trabalhos vai ficar pra outro post. Analisar os labirintos das emoções cansa e às vezes é bem melhor esquecer tudo e se divertir com um filme da Sandra Bullock. ;-)

Beijos e abraços!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Transforminators



Não sei nem o que escrever! O pessoal do Black20.com não brinca em serviço. Esse é apenas um dos vídeos maravilhosos deles. Produção profissional e sempre divertidíssimos. Perceba a semelhança da voz de Christian Bale e a qualidade das montagens e edições. Show de bola. Prometo trazer mais vídeos em breve.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Movie list

Férias! Hora de ver muitos filmes! Como as minhas são sempre atípicas, estou meio atrasada em relação aos filmes da temporada. Segue abaixo os filmes em cartaz que eu quero assistir em breve. Se você já foi vê-los, deixe seu comentário e me dê um incentivo a mais!

1. Era do Gelo 3 (3d) - adoro animações (apesar de sentir falta dos antigos longa metragem de desenhos animados) e essa especificamente é cativante e mal posso esperar para ver. Acrescente-se a isso que eu vou debutar no cinema 3d.



2. Anjos e Demônios - A despeito de todas as críticas feitas a Dan Brown, os livros deles são ótimos de ler, apesar de talvez não se encaixarem como ótima leitura, mas o enredo é intrigante e envolvente, e se você não tiver cuidado, acaba acreditando em algumas coisas, ou pelo menos fica a dúvida. O cara tem talento para vender livros. Eis o segundo filme baseado em suas obras, com Tom Hanks (com um cabelo melhorzinho) e Ewan McGregor.



3. A proposta - Esse é o típico filme que se assiste pelos atores que participam (Sandra Bullock e Ryan Reynolds). Comédia romântica sem muita surpresa, mas que a gente assiste de vem em quando.



4.Transformers 2 - Ele está em quarto lugar, apenas porque eu já demorei tanto para assistir que já até perdir a empolgação... Mas estou torcendo para assisti-lo no cinema ainda nessa vida.


sábado, 11 de julho de 2009

Livro: Elite da Tropa


Ah, férias! O primeiro sinal delas é que volto a escrever sobre livros! Bem, sem enrolation!
Devo começar dizendo que comprei esse livro porque estava baratinho... Vi o filme no cinema. Gostei. É engraçado como o cinema brasileiro gira em torno do eixo favela-drogas-polícia-futebol-carnaval, e os filmes que vão além disso estancam em sexo-traição-troca de corpos e por ai vai. Mas a crítica aos filmes brazucas fica para outra oportunidade.
O livro Elite da Tropa é de autoria de Luiz Eduardo Soares, André Batista e Rodrigo Pimentel. É dividido em três partes:
1. Diário de Guerra: composto de contos curtos, nos quais é possível reconhecer diversas cenas do filme e é a melhor parte do livro é essa parte que faz o livro valer a pena. Reclamo só no que toca ao narrador que de vez em quando perde tempo pedindo desculpe por sua linguagem, ou falando que o leitor está fazendo uma imagem errada dele, fora isso é "Caveira"! Os meus preferidos são "Tiro amigo" que conta a tragédia ocorrida com Amâncio e que nos revela a história da granada, de comer no chão feito animais e "Traição" que trata de um caso sinistro em meio a uma operação do BOPE (não vou dar mais detalhes para não estragar a leitura).
2. Dois anos depois a cidade beija a lona: é uma história mais longa com trocentos milhares de personagens (tantos que são listados no início desta parte), conta uma trama arrojada efetuada por vários segmentos políticos e policiais para conseguir ascender ao poder.
3. Epílogo: Trata da publicação do livro. O narrador procura seu antigo comandante para comunicar a publica deste livro.
Se você gostou do filme, vale a pena ler, nem que seja a primeira parte apenas. Arrisco dizer que adaptação do filme foi muito feliz ao unir os diversos contos e misturar os personagens fazendo uma história coesa. O livro traz detalhes complementares que tornam a experiência "Tropa de elite" ainda mais vivaz.

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