quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Belém/Marabá/Teresina - Parte 01

Pessoas, que saudade! Não passei todo esse tempo fora de casa, mas a cabeça estava enfiada nos livros e, apesar da vontade enorme de escrever para vocês, tinha que fazer valer meus investimentos e o meu paitrocínio nessas viagens que eu apelidei carinhosamente de Odisséia concursal. Metade já foi, então vamos ver o saldo da primeira parte da minha aventura.

BELÉM

Meu sonho é, um dia, viajar em horário de gente... sempre viajo de madrugada, estou criando olheiras por cima de olheiras, e nem os milhares de produtos cosméticos dão conta do recado. Na madrugrada da sexta-feira dia 22 de outubro, eu e minha inseparável parceira, 
Dani, nos mandamos para a capital do Pará, primeira parada antes do nosso destino final.
Ficamos no albergue Amazônia Hostel. Deixamos as malas, e com o mapa que pegamos no aeroporto e as instruções do recepcionista, demos um belo giro a pé e de ônibus pela cidade.
 
Passamos pelo famoso Mercado Ver-o-Peso, mas infelizmente, não provamos nada muito diferente, porque as duas moças têm o estômago fraco e dor de barriga e avião não combinam. De lá, pegamos um ônibus para o Mangal das Garças, o lugar que fez valer a viagem. 
 
Aves belíssimas e um borboletário imperdível.
Almoçamos no shopping e arriscamos comer um pedacinho de pato ao tucupi, só para não passar em branco.De volta ao albergue, conhecemos muitas pessoas que estava na cidade para fazer o concurso do TRT 8. Sábado de madrugada, para variar, viajamos para Marabá. 
Um vôo muito tumultuado, debaixo de uma chuva acumulada de três dias. Os ouvidos estavam prestes a explodir. Desci do avião superatordoada, sem saber nem mesmo onde estava.
Contratamos o pessoal do hotel  para nos buscar no aeroporto. Lá fomos, eu e a Dani espremidas dentro de uma saveiro...Nossa entrada no hotel seria apenas a partir das duas horas, mas o pessoal arrumou um quarto para gente ficar enquanto o nosso liberava.
Junto com o um rapaz de São Paulo e outro do Rio Grande do Sul, visitamos nosso local de prova e depois fomos almoçar. Passamos ainda em frente ao nosso suposto futuro local de trabalho. 
À noite, jantamos uma macarronada feita por nossa colega concurseira Denise, que fez mágica com osparcos recursos disponíveis.
Ainda bem que a noite da véspera da prova consegui dormir de forma decente, no nosso recém trocado quarto com ar condicionado. 

No dia fatídico da prova, acordamos cedo, tomamos café e fomos fazer  a prova. 
 
Depois da bendita, debaixo de um sol escaldante, que fazia o protetor solar parecer totalmente inútil, saimos atrás de comida. Quanto eu me maldisse (essa palavra existe?) por ter levado o vade mecum junto! 
Não tinha nenhuma opção perto. Achamos um hotel a 100 m do local de prova, e descobrimos que várias pessoas estavam lá esperando marmita que viria de outro local, perceba as condições. 


Acabamos apelando para um salgado&suco e voltamos para o hotel. Passamos a tarde virando bicho, obrigadas a assistir Fastão, Eliana, Sílvio Santos e congêneres. 

 
Quando nosso transporte chegou, fomos para o aeroporto. Fizemos o check-in na Gol, a única empresa de avião que opera em Marabá. Lá encontramos uma colega de Olinda que conhecemos em Belém. Tomamos um café encrementado na lanchonente do aeroporto e ficamos conversando até a hora de partir de volta para Belém. Encontramos um pessoal de Fortaleza. O tempo passou bem rápido. Próxima parada: Belém.

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