domingo, 20 de fevereiro de 2011

Firework

Mais um fim de semana muito bom e essa música estava lá tocando, como se fosse a trilha sonora, resolvi então dividir com aqueles que ainda não ouviram.
Gosto da parte de que "você só tem que ligar a luz e deixá-la brilhar..." E num é que é mesmo?? ;-) E a Katy Perry é linda demaaaais!

Beijos e abraços!


You just gotta ignite the light
And let it shine


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Como eu leio!

 
Tarefinha de casa mandada por LadyReaper
A AQUISIÇÃO:
1- Sempre compra você mesma seus livros ou tem anjos da guarda?? Se tem, quem são eles normalmente?
Estou pobre agora que sou concurseira sem estágio. Estou escapando vendendo Avon e comprando os livros que tem lá. Meus anjos da guarda são meus pais e Correspondente Anônimo principalmente. Adoro ganhar de presente e adoro comprar, falta só fundos!

 2- Gasta quanto (em média) por mês em livros?? Já estourou o cartão de crédito com livros? 
Ai, gosto de ficar me torturando, colocando livrinhos no carrinho e nunca comprarr! Gasto muito com os livros de Direito e não sobra muito para os livros felizes. Não, nunca estorei cartão com nada na vida.

 3- Consegue livros emprestados com frequência? Se sim, quem te empresta normalmente?
Como ando enclausurada, mal pego livros emprestados,  sem falar que estou com livros lacrados ainda esperando para ser lidos. Além da BiblioUnifor, o pai do Correspondente Anônimo tem bons títulos para compartilhar.

O DELEITE:
1- Lê em média quantos livros por mês?
Teve época em que eu lia de 2 a 3 por mês, hoje em dia, com os estudos tomando todo o meu tempo. Um livro a cada três meses (shame on me)!

 2- Lê em média quantas páginas num dia da semana? E nos fins de semana?
Afe... depende do tamanho do capítulo, não gosto de parar no meio...Ai, estou tão rápido como uma lesma. Skoob diz que leio 8 páginas por dia... ¬¬ Vou colocar o Vade Mecum na lista.

 3- Consegue abandonar um livro no meio da leitura?
Consigo a muito custo se o livro for bom, se não tiver me fisgado, deixo encostado a vida toda.

O LOCAL DO CRIME:
1- Consegue ler em local movimentado? (ônibus, fila de banco)
Qualquer lugar. Se estiver com as mãos livres, elas tem livros.

 2- Prefere ler na mesa, sofá, no chão ou na cama??
Caminha. Principalmente de noitinha antes de dormir. Fiz uma gambiara e coloque uma lâmpada de LED na parede da cama. Ai, depois de ler é só a apagar a bendita e dormir.

 3- Qual a hora do dia que prefere para ler?
Qualquer hora, mas de preferência à noite.

OS IMPEDIMENTOS:
1- É solteira? Se não, seu namorado, noivo, esposo, te dá espaço para ler?
Correspondente Anônimo não é tão fissurado por livros quanto eu, mas adora comprá-los. Alguns livros leio com ele, outros leio para ele, ou melhor conto a história.

2- Lê no trabalho? Se sim, qual emprego dá essa dádiva de ler na hora de serviço?
Não trabalho (ainda).

 3- Já deixou de sair com a galera só pra ler aqueles capítulos irresistíveis?
Eu levo o livro dentro da bolsa e se o pessoal vacilar, eu leio os benditos!

AS INSANIDADES:
1- Já sonhou ou teve pesadelos vivendo a história de um livro? Qual foi o livro?
Sim, mas foi tudo muito misturado e já faz tempo. Lembro não.

 2- Qual a maior loucura que já fez ou que faria para conseguir um livro?
Não sei, não fui obrigada a ir aos meus limites...

 3- Já chorou ao terminar um livro??? Foi de felicidade ou tristeza?? Qual foi o livro?
Não gosto muito dessa história de ficar chorando a toa... Mas Marley e Eu me deixou em prantos...

Próximas vítimas:

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Eu li: Mentes Perigosas


Psicopatia é um assunto que me fascina e me amedronta ao mesmo tempo. Ao saber sobre o livro "Mentes Perigosas", fiquei enlouquecida para ler, todo mundo dizendo que era muito bom. Esperei até conseguir comprar o livro por uma precinho camarada e devorei em três dias. Não porque estivesse gostando, mas porque procurava desesperadamente a parte em que ele supostamente seria bom...
Não sou especialista, tenho apenas uma cadeira de criminologia e seis temporadas de Criminal Minds, mas consigo ver claramente a superficialidade do livro.
A primeira coisa a me chatear  a insistência da autora de querer amedrontar o leitor, repetindo incansalvemente que os psicopatas estão entre nós e que devemos aprender a identificá-los, blá, blá, blá... Depois, a pretexto de ser didática, a autora chega a ser atécnica. Para piorar a situação, ela faz uma compilação de reportagens sobre caso emblemáticos de assassinatos ocorridos no Brasil, não se dá o trabalho de comentar detidamente os casos (é, isso mesmo, simplesmente copia e cola as matérias) e ainda me vem com uma história de que não pode afirmar com certeza se os assassinos em questão são ou não psicopatas... (fala sério...).
Apesar de citar alguns especialistas ai, as principais fontes de pesquisa são Youtube, Fantástico, G1, etc. Que credibilidade hein!
Se você se interessa  realmente pelo assunto, nem perca seu tempo. Assisita Criminal Minds, tenho certeza que você aprenderá mais sobre psicopatas em um episódio de 50 mim do que nesse livro.

ATUALIZAÇÃO
Comecei a responder um comentário, só que achei melhor incorporar no post:

Caro (a) Anônimo (a),
Obrigada pela visita e pela contribuição.
Usei palavras muito duras em relação ao livro em decorrência da grande frustração que senti. Se me perguntar, continuo sustentando que não se deve perder tempo com ele, mas estou consciente que ele atinge e agrada uma boa gama de leitores. A dica de "sobrevivência" é muito difícil de ser aplicada, porque quando você está dentro da relação com um psicopata "leve", é complicado ter objetividade e racionalidade para pensar friamente e ver o "lobo na pele de cordeiro" .Outra coisa, se você for achar que toda pessoa que é cativante, bem articulada e inteligente, na verdade é um psicopata/sociopata, você nunca vai conhecer pessoas legais.
Esse pânico que a autora quer causar é, para mim, desnecessário. Talvez a real contribuição do livro seja em relação ao final da relacionamento entre a vítima (que se pergunta o que fez de errado e muitas vezes pensa que foi a causadora de tudo)e o psicopata no sentido de informar àquela de que a única coisa que fez de errado foi ter sido a pessoa de bom coração e humana que é.
Acredito que alguma coisa primitiva, institiva desperta em nós, liga uma luzinha em algum lugar na nossa cabeça quando estamos em situação de perigo, entretanto, teimamos em desrespeitar esse aviso. Então, se se quer mesmo identificar o perigo de uma relação, não despreze sua intuição, escute as pessoas de fora (elas tem objetividade suficiente para ver o que está acontecendo de errado) e passe as informações por um filtro crítico.
Não acho errado dar segundas chances, mas fique atento a constantes e reiteradas reincidências (fui bem enfática, não?) das pessoas com quem convive. Não deixe o amor ou a amizade toldar o seu discernimento.
Percebe como é difícil aplicar todas essas 'dicas'? Pense só como é difícil dizer 'não' a pessoa que você ama.
Não é porque lemos um livro que vamos sair por ai com um checklist conferindo as pessoas ao meu redor, confundindo sarcasmo com ausência de culpa, um rompante de raiva momentânea com agressividade comum, etc.
Identificar um psicopata não é fácil como a autora quer transmitir em seu texto. Veja que ela mesma diz que eles são capazes de enganar os especialistas. Então, como nós, pobres mortais leigos, podemos dizer com certeza que fulano é um psicopata?
Outra coisa, não devemos deixar de ser solidários, bondosos, amorosos com as pessoas, temendo que eles sejam indivíduos deturpados e distorcidos, que mundo criaremos se todos formos altamente desconfiados e enclausurados em nossas próprias conchas?
Viver é perigoso e todos estamos nos encaminhando para uma morte certa, cedo ou tarde.(ok, isso foi muuuito pessimista, mas é verdade). Aprenda com seus erros, guarde as valiosas lições que eles nos concedem, mas não deixe os traumas trilharem os seus caminhos.
Ok, já estou viajando. Paro por aqui!=P

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O Vencedor


Quase chegando a hora do Oscar, alguns filmes já em cartaz aqui em Fortaleza, outros ainda não. Comecei a dar uma olhada nos indicados, escolhendo o que eu quero ver. Já assisti Black Swan, A rede social e estou com alguns  no meu pendrive (oops!) à espera do final de semana. Pretendo assistir O Discurso do Rei e o Rabbit Hole (esqueci o título em português agora) por estarem sendo bem falados. Só que quando vi o cartaz d’O vencedor não tive vontade de assistir e isso me lembrou de uma velha antipatia que surgiu em outras ocasiões em que também não tive vontade de ver os tão aclamados filmes da temática boxe, tais como: O lutador (com Mickey Rourke), Menina de Ouro (Hillary Swank), Rocky em suas 20 versões dentre outros.

Meu post de hoje não é pra instigar ninguém a não assistir ao filme. Eu só fiquei me perguntando porque a cultura americana tenta sempre associar e vender pro mundo a idéia de um lutador de boxe como a pessoa que melhor personifica a superação pessoal e a figura de um vencedor. Não curto muito boxe ao ponto de fazer de um boxeador o meu ídolo. Não sei se é pelo fato de ele não ser um esporte popular na cultura brasileira (pelo menos não se comparado àqueles esportes que se você quiser pode praticar no seu bairro, na sua rua, no clube, no colégio etc.) e isso faça com que eu não consiga enxergar a beleza do soco final que derruba o adversário. Não sei também se pode ser influência moral/religiosa da minha educação que me faz considerá-lo um esporte um pouco violento e por isso não sinto prazer em ver. Eu realmente não sei o que é. Só sei que definitivamente não acho graça em ir ao cinema e ficar quase duas horas sentado assistindo um filme sobre isso.

Imagino que o boxe seja um esporte que, assim como em qualquer outro individual (natação, corrida, ginástica olímpica e outros), o atleta precisa atingir seu limite físico e da excelência da técnica para atingir a vitória. Isso é meio que óbvio mesmo que você nunca tenha parado pra pensar a respeito, não é? Portanto acho um mega clichê fazer um filme com roteiro super previsível, onde geralmente depois de empatizarmos com o personagem principal (que supera uma doença, enfrenta a pobreza, a morte de alguém amado ou qualquer outra adversidade que nos faça chorar), nos emocionaremos quando o cara (ou “a cara”) vence a grande luta no final. Uau! Surpresa! Que filme legal! Eu até me imagino sentado lá no cinema bocejando de tédio caso eu fosse. Tem coisa mais chata que filme previsível? Ok, eu sei que tem um monte de coisa mais chata do que isso, não precisa responder, só que nesse post a coisa mais chata pra mim é um filme previsível e clichê de boxe.

Além disso, como o Oscar é a premiação da indústria AMERICANA aos filmes, mas que eles fazem parecer que é o resultado de uma decisão mundial, me incomoda ver vários filmes bobos sendo premiados e aclamados como se fossem grandes produções (por serem de produção americana ou inglesa), enquanto que uma gigante gama de filmes de outras nacionalidades, e de excelente qualidade, sequer chega ao conhecimento das pessoas. Um bom exemplo disso é o maravilhoso filme argentino O segredo em seus olhos, de 2010, acho, que pra mim em termos de roteiro original, atores e entretenimento bate A rede social ou a história de um lutador de boxe que vence no final. Ainda bem que tem a internet pra gente poder escolher outras coisas.

Beijos e abraços!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Olhando por dentro: Renew Reversalist

Calma, eu não vou fazer propaganda. Vou satisfazer a curiosidade de muitas pessoas (C.A., inclusive). Esse produto tem uma embalagem, no mínimo, intrigante. Hoje, minha mãe abriu o troço e o mistério foi solucionado. E eu compartilho com vocês.
O mecanismo de ejeção do Renew Reversalist revelado! Espero que a Avon não me processe por engenharia reversa!(list! Hahaha)




Recomendo que quando você perceber que o produto não está mais saíndo, que você abra a embalagem, porque ainda tem uma quantidade razoável de creme dentro. Não pague caro (mas justo) e desperdice. Vou sugerir a Avon que lance o refil, além de ser mais ecológico e economizar material, diminui o preço e as vendas aumentam!

Seja curioso!

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