Todas as estradas (e barcos) levam à NYC. |
Então, na sexta-feira, dia 28 de setembro, pegamos carona com um cara completamente desconhecido, um indiano que ofereceu carona pela internet. Fomos nós três e mais um paquistanês no carro. Quatro horas e meia de viagem depois, chegamos naquela que é por aqui conhecida como somente "The city", ou "A cidade".
O indiano deixou a gente na Times Square às 19:30, mais ou menos. Não tivemos tempo para andar, pois o alemão irmão do alemão estava chegando às 22:00 horas, e a gente tinha que ir bater lá no diabo do aeroporto JFK. Além disso, ainda tínhamos planos de aproveitar a noite de NYC depois de voltar do aeroporto.
Times Square |
Estação do metrô |
No sábado, acordamos mais ou menos cedo e fomos pro Memorial de 11 de Setembro, onde antes ficavam as torres gêmeas. Depois de esperar na fila, passar pela revista (que nem em aeroporto), voltar para a fila, finalmente entramos no memorial. Duas fontes, onde eram os prédios, e um museu compõem o memorial. Ao redor das fontes, estão os nomes dos mortos. O museu ainda está em construção, então só deu para ver os dois buracos de onde saia a água. Bom, pelo menos é de graça (só que tem que pegar um passe pela internet antes).
Memorial do 11 de Setembro |
Barco para a Liberty Island |
Miss Liberty no seu melhor ângulo |
Interior do Museu da Imigração (malas utilizadas pelo povo da época) |
Quando saímos do restaurante ... "Error. Memory position 0xff123456 could not be 'read'" ... gastamos 25 dólares ... "Error. Memory position 0xff9abcde could not be 'read'". No final, não conseguimos aproveitar a noite.
Na manhã seguinte, acordamos mais ou menos tarde. Comemos rapidamente e fomos pegar o carro que o alemão tinha reservado para voltar para cá. As viagens de carro, tanto de ida como de volta, foram rodeadas de muitas cores do outono estadunidense, indo do verde ao vermelho, passando (obviamente) pelo verde claro, amarelo, laranja e vermelho claro.
Viagem de volta (já acabou? Quero mais!) |
P.S.: Segue uma imagem que estava no trem do metrô. Quem descobrir o motivo de eu ter tirado a foto e colocado aqui ganha um prêmio (um abraço meu, quando eu voltar).
O que tem de estranho na imagem? |
P.S.3: No albergue, conhecemos um londrino gente fina que acompanhou a gente o tempo todo. Estou falando dele aqui por que não consegui colocar ele no texto principal, e ele merecia ser mencionado. Ah, o sotaque britânico é horrível de a gente entender. Quando a gente voltou para cá, ele mandou um e-mail para o alemão dizendo que o albergue ficou muito chato sem a gente lá.
P.S.4: O metrô nova-iorquino, como todo metrô de grande cidade, leva um tempo para a gente acostumar. Depois de pegar algumas vezes, fica tranquilo. Algumas estações são meio estranhas, mas o povo do albergue disse que o metrô é seguro.
P.S.5: Quem disse que obras só existem em Fortaleza? NYC está do mesmo jeito, construções e ruas interditadas por todo lado.
Abraços,
Correspondente Anônimo.