segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Dias de nada...


Amigos, ultimamente ando meio ausente do blog, pura preguiça mesmo. É o que minha amiga Maria chama muito apropriadamente de dias de nada... Não tem nada a ver com depressão nem apatia. Simplesmente são dias em que estou curtindo ouvir música, ficar deitado lendo ou futricar um pouquinho no orkut e emails, mas efetivamente se você me perguntar o que fiz esses dias, a resposta vai ser "nada".

Só que mesmo com tanta preguiça, como na internet a gente na maioria das vezes clica aqui e ali e acaba chegando aonde não esperava, esbarrei nesse texto abaixo cuja autoria é atribuída ao Chaplin. Nem me dei ao trabalho de checar se é dele ou não, pouco importa. O que gosto é da mensagem que mais uma vez confirma que nós decidimos que tipo de vida queremos levar e o modo como queremos encarar os fatos. É ótimo (e por vezes assustador) saber que depende de nós.

Beijos e abraços!

"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.
O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."

C. Chaplin

2 comentários:

  1. A forma de encarar a vida tem direta relação com a forma como ela é vivida. Que pena que nem sempre temos essa serenidade de ver e nos alegrar com o lado bom dela. Certa vez, li um texto sobre a lei de Murphy, e uma frase me vem à memória agora: Ao terminar o caminho, você nunca pensa: "Terminei o caminho sem nenhum incidente.", mas quando você tropeça, pergunta-se o que o universo tem contra você. Vamos colocar os óculos cor-de-rosa!

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  2. "É ótimo (e por vezes assustador) saber que depende de nós."

    Exatamente.

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