domingo, 18 de outubro de 2009

Aprendendo com os erros

foto: Blog Antes de Paris
Grande parte de nosso aprendizado é feito através da, muitas vezes, dolorosa técnica da tentativa e erro. Por isso sábio foi quem percebeu pela primeira vez que era mais fácil aprender com os erros dos outros, surgindo então a técnica da observação, bem mais eficaz e indolor.
Bom, a história que vou contar hoje aconteceu ontem a noite e foi então que começou a saga das baterias!
Urucubaca geral! Temos dois carros em casa e os dois deixam de funcionar no sábado a noite! Alguém merece? A maior parte dos mecânicos curtindo o final de semana e eu, meu pai e o Correspondente Anônimo quebrando cabeça para dar um jeito naquela situação. Nós como mecânicos somos bons (respectivamente) advogada, vendedor e cientista da computação. Diagnosticamos em uníssino que se tratava de problema na bateria. Conferimos o manual, de posse dos da amperagem, fomos ao Extra (no carro de amigo do meu pai), compramos as benditas baterias, conseguimos ferramentas e voltamos para casa.
Então a surpresa, ninguém se preocupou em olhar o jeitão da bateria... compramos uma gordinha demais para o carro do meu pai e a do meu carro estava presa à alma do carro, era preciso de uma milagrosa chave em L para conseguir arrancá-la. Fomos vencidos pelo cansaço, desânimo, frustração. Agimos no impulso e saimos no prejuízo.
Em casa, tive a curiosidade de entrar no site da marca da bateria automotiva que nós compramos e não é que tinha um link assim: descubra a bateria de seu carro! Fácil, fácil. Peguei a referência. Para se ter uma idéia de quão equivocados nós estavamos, a bateria que compramos para o carro do meu pai, servia para o meu...
Conseguimos fazer meu carro funcionar com a boa e velha "chupeta".
Dormimos o problema, e hoje pela manhã conseguimos devolver as baterias. Fizeram um estorno manual do valor que eu paguei, espero do fundo do coração que daí não surja mais um problema, mas isso fica para outro história.
Agora de posse da referência correta da bateria, dirigimo-nos a uma loja especializada e compramos a bateria correta para o carro do meu pai. Ele a instalou e o carro voltou a vida. It's alive! Que maravilha!
Sal grosso e olho grego para tudo quanto é lado agora! Uhuu!
Da próxima vez, nada de desespero, o Sr. Google responde e a gente resolve.

3 comentários:

  1. Já detestei errar. Hoje em dia, aceito melhor. Ainda bem que vc compartilhou a história da bateria; agora aprendi tb. :o)

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  2. Oi, Karol!
    Tentei responder ao seu comentário lá no meu blog, mas o email voltou.
    Então vai aqui mesmo... (rs)
    Sobre as listas de casamento. E por que será que as pessoas convidam para seus casamentos pessoas que não se tem muito contato? Acho que o 'buraco' é mais embaixo. As relações entre as pessoas como um todo estão meio, digamos, tortas. Muito protocolo, pouco afeto... Muita obrigação, pouco carinho...
    Obrigada por me escrever. Um beijo grande para você.
    SilmaraFranco
    www.fiodameada.wordpress.com

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  3. Nunca é agradável errar, nunca, nunca mesmo! Mas é importante reconhecer e compartilhar. Às vezes (a maioria) é embaraçoso e ninguém gosta de assumir, muito menos de contar. Eu procuro ter em mente que vou evitar que alguém passe pelo mesmo sufoco que eu. O site foi o da bateria Moura.
    Bjs.

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