sexta-feira, 8 de maio de 2009

Nostalgia

Eu adoro novas tecnologias, isso não é novidade para ninguém que me conhece, mas também sou uma apaixonada por coisas antigas. Lembrei de umas fotos que tirei no Museu da Imagem e Som em Limoeiro do Norte e gostaria de compartilhar algumas com vocês.


Olha só como esse rádio tem estilo. O rádio foi o primeiro meio de comunicação em massa e ainda hoje, com toda a tecnologia, ainda tem o seu lugar reservado e vem se adaptando às novas tecnologias também.

Essa foi a primeira vez que eu vi um Telejogo pessoalmente. O joystick (que não aparece nessa foto) é muito parecido com outra velhar... digo antiguidade: o Atari.

Esse computador aqui veio direto de Lost, faltava só a tela preta e o cursor verde. 04 08 15 16 23 42

Em uma época em que pen drives com capacidades inimagináveis (que o digo o Sr. Aluízio, hein) são vendidos a preço de banana, eu me pergunto: como a gente conseguia viver com disquete?

Daqui a pouco, nós veremos um acervo de fotos como as acima mostrando Iphones, Tvs de plasma, Supercomputadores, etc. Na velocidade de desenvolvimente que estamos hoje, temos que ter cuidado para não tornar o próprio ser humano obsoleto.

Agradecimentos especiais ao Correspondente Anônimo pela câmera e pela companhia na visita.

4 comentários:

  1. Karol, bem... difícil falar de coisas antigas, sabe? Até mesmo porque na casa do meu avô TINHA um rádio desses, um tio meu TINHA o telejogo, ou seja, eu presenciei a existência e uso de alguns dessas peças que hoje são acervo de museu! Buááá! ;-( Tô vééi!
    Mas Eu, como bom tech-addicted, com meu super pendrive, provo que estou muito à frente desses tempos jurássicos!!! rs! E minha mente está mais jovem do que nunca! (essa última frase dita com o mesmo tom ameaçador do Vingador da Caverna do Dragão) :-D
    Beijão e adorei as fotos!
    PS: juro, sem desdém, que nem sabia da existência desse Museu.

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  2. Morri de rir do comentário do Aluízio. :o)

    Também gosto de velharia. Na Faculdade de Direito, adorava ver aquelas placas de 1930, com turmas que só tinham de doze a quinze alunos, e dos quais, em regra, apenas duas eram mulheres. Nem se compara com a massificação do curso hoje em dia.

    Aluízio, existe um museu desse praticamente do lado aqui de casa. E nunca visitei.

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  3. Sem pro Aluízio, esses objetos não fizeram parte da minha realidade, mas em pouco tempo eu estarei dizendo a mesma coisa que você para os mais jovens. É inevitável, só que agora numa velocidade maluca.
    O Museu que eu falei fica no interior em Limoeiro do Norte, mas realmente tem um pertinho da casa da Raquel, a gente marca para ir la um dia,que tal?

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