segunda-feira, 25 de abril de 2011

Os homens que não amavam as mulheres

Uma vez ouvi um ator de teatro dizendo que o segredo para atuar em novas peças era ir pro palco com a expectativa baixa, mas com a empolgação alta. Esse era o tão almejado ponto de equilíbrio que o ajudava a evitar a decepção.

Uma das coisas que contribuem para que eu goste ou não de um filme é a expectativa que crio deles. O ideal é que eu não saiba muito do que se trata e nem tenha ouvido muita gente aclamá-lo, isso já aumenta minha exigência. Daí adapto a regra do ator e procuro ir com empolgação "normal" e expectativa baixa. Tem funcionado. Alguns amigos que me servem de referencial de cinema, por termos os gostos parecidos, simplesmente chegam pra mim perguntando "já viu tal filme? Não? Então, se puder veja" e só. Deixam ao meu cargo gostar ou não.

Pois bem, na Semana Santa um amigo trouxe o Blue-Ray desse filme. Nunca tinha ouvido falar nele, quanto mais que fazia parte de uma trilogia que Hollywood já está negociando para filmar em inglês (já que americano não entende mais nenhum outro idioma), tamanho o sucesso que o livro fez.  Decidi ter a mente aberta para um filme cujo título naquele momento me soava misógino, que lembrava filme de temática gay (perdoem-me a cacofonia) e assisti-lo.

Você já viu? Não? Então, se puder veja...  ;-)

Beijos e abraços.



PS: desculpem, não encontrei no YouTube o trailer legendado. A dublagem está ridícula. A versão original é sueca.

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